quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

MILAGRE! Numeração de páginas automáticas no Corel Draw.

Muita gente acaba morrendo e não sabendo que o maldito Corel Draw numera páginas automaticamente.
Abaixo um passo a passo de como numerar páginas no Corel Draw (12).

1 – Crie um documento com 10 páginas (exemplo)
2 – Vá no menu Ferramentas (Tools) e procure por “Visual Basic” e dentro dele clique em “Executar”
3 – Aparecerá uma janela como mostrado abaixo:

4 – Onde você lê “VBAProject” entre lá e selecione “GlobalMacros (GlobalMacros.gms).
Você verá como na janela abaixo duas opções, selecione a que tem escrito “CorelMarcro.PageNumbering” e clique em "Executar".
5 - Abrirá a janela como mostrada abaixo:
Em “General” você verá “Label text” e na caixa branca onde tem “#”, não altere isso. Deixe como está “#”. Automaticamente irá numerar todas as páginas de 1 a 10 (no meu exemplo usei 10 páginas). Se você alterar onde está o símbolo “#”, ao digitar lá “1 de 10”, todas as páginas serão numeradas assim: 1 de 10, 2 de 10, 3 de 10 etc.
Em Left/Right Margins ou Top/ Bottom Margins é para você definir a distância dos números da borda das páginas.

Na imagem a seguir você verá o conteúdo da aba “Fonts”.
Em “Fonts Properties” você poderá configurar o tipo de fonte, alinhamento, tamanho da fonte e cor. Depois de tudo escolhido você pode clicar em “Apply” e “Exit”.

6 - Você verá que as dez páginas foram numeradas conforme sua configuração.
Após isso faça os ajustes que forem necessários ao seu layout e pronto.
Agora dá para sofrer bem menos do que ter que numerar uma a uma como muita gente faz, não é mesmo? Espero ter ajudado.

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Como Evitar "pino".

A pedido de um amigo, coloco aqui um passo a passo de como não levar “pino” ou pelo menos evitar ao máximo que isso venha acontecer.
Não conheço um ser humano, uma alma viva que trabalhe com projeto gráfico e que não tenha levado um “pino” na vida.
Com toda a minha experiência convivendo com bons e maus clientes, durante 15 anos de atividade, colocarei aqui em 5 passos para que você não venha a cair no papo de pessoas mal intencionadas, na hora de pedirem para que você execute um trabalho.

1 – Valorize-se: tire nota fiscal. Mesmo você não tendo empresa como autônomo você pode emitir nota fiscal de serviço avulsa. Não precisa ter firma, para isso bastam seus documentos. Procure o setor de arrecadação de impostos da prefeitura de sua cidade e se informe mais sobre como tirar uma nota fiscal avulsa. A nota fiscal te valoriza como profissional, pois você paga impostos.
Importante: Lembre-se que ao tirar a nota fiscal avulsa, você pagará por ela no ato 5% do valor total do serviço que estiver especificado na nota. Se o serviço for 500 reais você pagará 25 reais pela nota.


2 – Não caia no papo: Esse é o papo mais comum dos caloteiros e pode ter certeza, vai ser calote mesmo porque você vai trabalhar, gastar tempo e equipamento e não vai receber nada.
Exemplo: Eles te chamam para fazer um serviço de criação e dizem que junto com você, mais dois ou três “profissionais” farão o mesmo trabalho. A melhor proposta é que ele fechará negócio.
Daí você aceita, se mata criando uma marca bacana, faz um bom trabalho, gasta tempo, dinheiro (com cópia laser, material para prancha rígida, transporte para ir até este suposto cliente), gasta equipamento (porque consome luz etc), enfim, você tem gastos que jamais serão recuperados.
Quer um conselho? Não caia nessa porque essa pilantragem funciona assim: Ao fazer seu trabalho e os outros também, o cara que pediu isso não escolherá nenhum. Pode tirar fotos ou cópias dos trabalhos envolvidos e depois dizer em particular a cada um dos participantes que o seu trabalho não foi escolhido. Todos vão embora tristes pensando que um de vocês foi o vencedor. O mau sujeito com as cópias dos trabalhos em mãos, já tem um conceito em mente do que quer exatamente, e chama alguma pessoa (um quinto elemento digamos assim), mostra os trabalhos e diz que quer um layout assim e assado. O quinto elemento vai lá e desenvolve, o cliente paga por isso uma pequena mixaria e fica satisfeito, feliz da vida por ter passado a perna em você.
Não se assuste se você cair numa roubada dessas e chegar a ver um trabalho idêntico ao seu circulando por aí.


3 - Dinheiro ou nada: Nunca comece um projeto gráfico, sem um “sinal” em mãos. Eu geralmente trabalho assim: 30% no aceite, 30% na aprovação do layout e os 40% finais na entrega da mídia contendo os originais.
Quando o cara não dá sinal algum ou é caloteiro dos bons ou a empresa não permite dar sinal, neste último caso, antes de começar um serviço, entregue para ele uma proposta escrita com tudo o que você irá desenvolver no trabalho e caso ele aceite, o faça assinar e datar numa das cópias que você guardará (a outra ficará com ele) e faça o trabalho. Pode até demorar em receber porque cada firma tem seu calendário de pagamento, mas você irá receber. Na pior das hipóteses se o cliente for mesmo mal intencionado, você pega todos os documentos envolvidos no projeto e com eles em mãos, vá ao tribunal de pequenas causas e dê entrada por danos morais. Você vai demorar a receber, mas receberá tudo atualizado e bonitinho da silva. Claro que seria bem melhor que isso nunca acontecesse, mas esta é a última alternativa para caso um desses “nocegos” venham a se aproveitar do seu talento, querendo lhe passar a perna.
Voltando a falar sobre os clientes que se negam a dar um sinal para iniciar um projeto, saiba que: NINGUÉM TRABALHA DE GRAÇA. Daí até um deles pode falar assim: Ah, mas se eu não gostar do trabalho, e o dinheiro que dei como sinal?
Diga assim: Caro cliente, vamos fazer um negócio.Eu preciso fazer uma festa para 100 pessoas no seu restaurante (isso se ele for dono de um, caso contrário adapte a resposta à sua necessidade), consumiremos bebida e comida, tudo o que você oferece no seu restaurante. No final da festa, se eu gostar de tudo, eu pago, se eu não gostar eu não pago. Você aceita minha proposta?
Duvido que ele aceite, e você irá feliz da vida para casa por se livrar de um pilantra.


4 – Proteja seu trabalho: Registrar projetos gráficos no Brasil ainda é um sonho muito distante e para muitos profissionais, impossível de se realizar por questão de custos e tempo. Mas há alternativas para você proteger seu trabalho caso venha a acontecer de um dia em ver um projeto seu perambulando pela cidade, sem necessariamente você ter recebido por ele.
Todo trabalho que você desenvolver, em um envelope, coloque cópias impressas, CD ou disquetes com os arquivos, enfim, tudo o que envolveu seu projeto gráfico lacrando e escreva no local do remetente e do destinatário para você mesmo. Vá até os Correios, registre a encomenda e aguarde ele chegar. Ao receber o envelope não abra. Arquive-o. Se algum dia caso acontecer de você ver por aí um trabalho seu circulando e que não tenha recebido por ele, é só ir a um tribunal de pequenas causas e dar entrada por danos morais contra quem colocou seu trabalho lá sem o devido pagamento ou autorização. No dia do julgamento, o juiz abrirá o envelope (aquele que você remeteu para você mesmo) e comprovado a fraude, você verá flores, muitas flores, pois o pilantra que não te pagou e ainda usou descaradamente seu trabalho ou plagiou parte dele, ficará sem casa, sem carro, sem mulher e só de cueca, pois vai ficar na miséria por ter que pagar indenização a você pelo crime cometido.
Na prática, o envelope lacrado e carimbado pelos correios tem valor federal já que os “Correios” nada mais é que um órgão federal. Numa situação comentada acima, somente o juiz poderá abrir o envelope.


5 – Saiba o quanto cobrar: Tão feio quanto os outros ficarem dando “pino” na gente, é gente de nosso meio não saber cobrar pelos serviços. Já cansei de ver por aí propagandas de “logomarca por 10 reais”, “arte gráfica só 5 reais”, “cartão de visita e convites somente por 5 reais”... ... e assim vai.
Sinceramente sei que pessoas que fazem isso nem deveriam pertencer a nossa classe, pois quem realmente trabalha com projetos gráficos são pessoas bem informadas, pesquisam, estudam, aprendem novas ferramentas, enfim, são pessoas que estão buscando sempre se aprimorar e com certeza não cobrariam por um projeto 5 ou 10 reais, prejudicando não somente a ele mas a imagem que temos de bons profissionais (muitos não pensam que somos bons e sim pensam no preço).

Não quero me aprofundar no tema, já que, sempre acabo é tacando o pau mesmo. O que quero é que, se você trabalha com projetos gráficos, cobre justo. Cobrar justo não é você reduzir seu preço para seduzir possíveis clientes. Cobrar justo é você se valorizar e parar de pensar como uma prostituta barata.

Escrevendo em um tom mais grosseiro, quando um cara desses que só vive em puteiro, qual delas você acha que pra ele faz um bom serviço, a de 5 ou a de 200 reais?

Se você comprou equipamento, softwares, paga luz, transporte, suprimentos, etc, sabe que não pode cobrar mixaria por um trabalho. Imagina você sentar a bunda numa cadeira passar uma ou duas horas fazendo um trabalho no micro e no final cobrar 5 ou 10 reais por ele. Imagine o gasto que você teve durante esse tempo. Sinceramente, não sei nem como pessoas deste tipo conseguem arrumar namorada!

Para saber o quanto cobrar, faça pesquisa na sua cidade, avalie os portfólios dos profissionais e procure ser tão bom quanto eles. Quanto melhores trabalhos você desenvolve, mais valorizado ficará e claro ganhará mais. Não se preocupe se fulano acha caro seu trabalho, tem gente que tem bom gosto e pagará seu preço. Abaixar as calças toda vez que você vê um cliente é que não é justo. A não ser que você goste de...
Espero ter ajudado.

terça-feira, 22 de julho de 2008

Logomarca. Mas que diabos é isso???

Para começar eu defino logo: "Logomarca é um trabalho feito por quem NÃO É profissional."

Para evitar usar minhas palavras e acharem que o "Marden" está louco, coloco abaixo o texto extraído do Livro " O efeito multiplicador do Design", de Ana Luíza Escorel. Bom proveito.


SIGNIFICADO REAL
Colocada a questão nesse plano, examinemos o sentido dos termos símbolo, logotipo, logomarca e marca, para tentar definir seu verdadeiro significado com mais precisão. Símbolo Gráfico é o sinal a cujos conceitos se chega através de associações sucessivas. Símbolos gráficos são diferentes designos gráficos. O Signo Gráfico é um sinal que possui apenas um conceito ou significado. Uma seta indicativa de direção não traduz senão a direção para a qual aponta. Há simbolos gráficos, como a cruz, a suástica, o simbolo da Volkswagen ou da IBM remetem a uma série de significados que se superpõem, num longo encadeamento.


A cruz remete à Jesus, à cristianismo, perseguição, martirio, cruzadas, poder religioso, estado do Vaticano, etc. A suástica remete a nazismo, anti-semitismo, Hitler, campo de concentração, participação da Alemanha na Segunda Guerra, massacre, potência bélica etc. O símbolo da Volkswagen remete à industria alemã, qualidade, resistência, e, no caso do Brasil, é Assistência técnica garantida em praticamente qualquer ponto do pais. O símbolo da IBM remete à tecnologia de ponta, à indústria da informática, a computador pessoal, a Paul Rand etc.

Esse caráter polisêmico e aberto está na base da definição de qualquer símbolo, seja qual for sua natureza. O logotipo, por sua vez, é um símbolo constituído por uma palavra graficamente particularizada que, portanto, também gera associações sucessivas.


Em Design Gráfico, símbolo e logotipo pertencem à mesma categoria e cumprem a mesma função através de possibilidades formais diferentes. O primeiro através de estruturas abstratas, pictogramas, ideogramas ou fonogramas. O segundo através de uma palavra a qual se confere tratamento gráfico especial, de maneira a tomá-la única entre tantas. E, um e outro, despertam associações sucessivas dado à natureza de sua estrutura.


Marca é o nome da empresa ou do produto, a designação que define uma personalidade, um conjunto de ações de comunicação junto a públicos internos e externos. O símbolo e o logotipo são formas de grafar a marca, de torná-la visualmente tangivel. É comum as pessoas se referirem ao símbolo como marca. Diz-se frequentemente: a marca da Coca-Cola ou da Fiat, quando na verdade, a intenção era a referêcia ao logotipo da Coca-Cola ou da Fiat. Da mesma maneira, símbolos são chamados de marcas e também é comum se ouvir referência à marca da Volkswagen ou da Mercedes-Benz, quando a designação correta seria símbolo, já que o primeiro é um fonograma e o segundo um simbolo abstrato.


E logomarca? Qual seria o sentido dessa genuina invenção brasileira?
Logomarca quer dizer.."nada". É possivel que seu genial inventor estivesse, ao criá-la, querendo dar conta daquelas situações em que o núcleo da identidade visual da empresa repousa num sinal misto, no qual um simbolo e um logotipo se combinam na veiculação de uma dada imagem, O fato é que se por acaso foi essa a origem do termo, atualmente, no Brasil, todo sinal grafico que pretenda identificar uma empresa ou um produto é chamado de "logomarca", independente de ser símbolo, logotipo ou sinal misto.


Logos em grego quer dizer conhecimento, e também palavra. Typos quer dizer padrão e também grafia. Portanto, grafia-da-palavra ou palavra-padrão.
Agora palavra-marca ou conhecimento-marca quer dizer o quê? Coisa nenhuma. E é espantosa a desenvoltura com que cerca de dois terços da população ligada à Comunicação gráfica no Brasil usa e veicula essa "coisa nenhuma", com a segurança de estar brandindo um termo de alto teor técnico e expressivo.
Curioso que áreas tão afeitas à moda e à terminologia usada internacionalmente para tudo o que diz respeito aos assuntos do setor, comoa publicidade, o marketing e mesmo o design gráfico, desprezem as designações corretas, presentes nos artigos publicados pelas revistas especializadas do primeiro mundo.
Nelas as palavras logotype, logo ou symbol pontuam cada página.
Agora, para lembrar apenas os países de lingua inglesa, "Logomark" ou sucedâneos, jamais.

Sobre a autora:
Ana Luisa Escorel, Graduada pela Escola Superior de Desenho Industrial (ESDI), como designer, trabalhou com Aloisio Magalhães, participou de Exposições nos Estados Unidos, Alemanha, Italia, França, e deu aulas na Escuela de Disegno EINA, em Barcelona.

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Bom Atendimento

Hoje vou comentar aqui uma coisa que todo bom empresário deve pensar ao abrir um empreendimento ou tocar pra frente o já existente, seja comercial ou de serviços. O bom atendimento. O bom atendimento é mais que uma obrigação e deve começar desde o proprietário, passando pelo vendedor, pessoal de compras, entregas, transporte, enfim, atingindo todos os níveis hierárquicos dentro de uma empresa.
É ruim para qualquer ser humano, chegar a um estabelecimento comercial e encontrar vendedores despreparados para atendê-lo. Leve em consideração que quando somos maus atendidos, nunca mais retornamos naquele estabelecimento e ainda contamos para outras pessoas, fazendo com que esta loja fique mal falada. E o que é muito pior, com uma dificuldade enorme em conquistar novos clientes.

E qual a regra básica para atender bem?
Um ato tão simples e que muitos não percebem o seu poder é o sorriso. Ao entrar em uma loja e o cliente ser recebido com um sorriso sincero, faz muita diferença. Ninguém quer entrar em um estabelecimento e topar com um funcionário de “cara amarrada”, que trouxe de casa seus problemas pessoais e quando se pergunta sobre algum produto, é atendido com um “não sei”, “não tem” ou simplesmente um “não” seco e sem vida.
Ensinar sua equipe de vendas a sorrir já é meio caminho andado. Mas veja lá! Não vá viver sorrindo com as paredes, ou seu cliente pode achar que você está com gozação para cima dele.
Há também casos que, só porque o funcionário é de uma famosa boutique de grife famosa, age com o queixo como se estivesse acima das nuvens de tamanha arrogância. Esquece que ali é apenas um funcionário como outro qualquer, igual ao de outra loja qualquer e sua obrigação é atender bem a todos.
Tenha a certeza que a delicadeza no tratar as pessoas com igualdade, independente de classes vende muito mais que a arrogância de vendedor iludido.

“Me diz com quem tu andas que eu direi...”. Vou refazer esta frase. “Se vejo como tu se veste, definirei quem você é”.
A primeira impressão é a que fica não é mesmo? Ninguém quer entrar em uma loja e ver um vendedor maltrapilho, de sandálias surradas, cabelo e barba por fazer, unhas com esmalte descascado... ... ...
Nada contra ao modo de cada um se vestir ou apresentar-se, desde que seja apropriado ao tipo de ambiente em que se encontra. Muitas vezes só porque é sábado a maioria dos vendedores deixam a “peteca cair” e vão trabalhar “à vontade” o que é um erro.
Vestir-se bem é uma prioridade e de acordo com o tipo de empreendimento. Ninguém quer ser atendido por um surfista se é uma loja de jóias. Vestir bem seu funcionário não sai caro e você só terá a ganhar, pois valorizará a imagem de sua empresa.

O tempo muda e as pessoas também. Quem não odeia entrar em uma loja e ser abordado por 30 vendedores ao seu redor disputando quase a tapas um com outro quem vai atendê-lo?
Converse com sua equipe de vendas e diga que devem abordar o cliente de forma mais passiva possível e sem invadir “territórios” (tanto os de seus colegas de trabalho como o do cliente). Quando um cliente entra em uma loja não gosta de ser incomodado com a presença próxima de um vendedor. Observe-o a distância e no momento certo de fazer perguntas, esteja disponível e bem preparado para tal. Que tal fazer assim: quando um cliente entrar na loja saúde-o com boas vindas e fale para ficar a vontade. Deixei ele pesquisar preços e escolher produtos. Fique atento para caso dele precisar fazer alguma pergunta você estar sempre por perto (não muito perto). Ao lhe perguntar algo, converse calmamente, em tom normal de voz e pergunte-lhe seu nome. A partir daí chame-o pelo seu nome. Sr. Fulano este produto está em promoção, ou Sra. Fulana custa 20 reais. Só não o chame repetida vezes pelo seu nome para não parecer um robô patético.
Ao sair da loja deseje-lhe “seja sempre bem vindo Sr fulano”, ou “obrigado fulano, volte sempre”.
Estas regras tão simples farão diferença na hora de conquistar clientes e claro, vender.

No relacionamento de quem vende e quem compra há uma troca de “favores”. Você tem um produto? Ótimo eu tenho o dinheiro. Não me agradou irei comprar em outro lugar.Agora vamos lá. Chame sua equipe de vendas e passe para eles estes conceitos básicos de bem atender. Nós consumidores só temos a agradecer e você empresário só terá a ganhar.

terça-feira, 8 de julho de 2008

Design. O que é isso mesmo???

É engraçado como surgem variantes para o termo "Design". Lógico que por pura falta de informação de quem faz o uso da palavra. Não posso nem falar mal de quem é burro não é mesmo? Afinal burro é burro e pronto.

Leiam o e-mail que recebi:

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BOLOS ARTÍSTICOS
- CASAMENTOS
- BODAS
- 15 ANOS
- FESTAS INFANTIS
- ANIVERSÁRIOS
- BATIZADOS
- PRIMEIRA COMUNHÃO
- TEMÁTICOS
- FORMATURAS

DOCES VARIADOS
CHOCOLATES ARTESANAIS
CASCATA DE CHOCOLATE
ESCULTURAS EM BISCUIT, INCLUSIVE, AQUELES SIMPÁTICOS NOIVINHOS PARA
TOPO DE BOLO!!!

VEJA MEUS ÚLTIMOS TRABALHOS:
www.flog.0br.net/crisleao

TEM NOVIDADES LÁ!
VCS VÃO GOSTAR!!!

OU ENTRE EM CONTATO:
E-MAIL: cristianebolos2005@yahoo.com.br

MINHA COMUNIDADE:
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=8939683

CRIS LEÃO
CAKE DESIGNER

www.crisleao.com.br
RIO DE JANEIRO

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Design, Designer. Que nome gostoso na boca ein? Tudo é design hoje em dia.
Mas agora vou ensinar a não errar mais tá?
Vamos lá...
1 - Como e quando usar a palavra Design e Designer?
R- Assim como a “Arquitetura” é a profissão do “Arquiteto”, então aprende aí. O “Design” é a profissão do “Designer”.

Agora, se errar não será mais culpa minha!!!

2 – Cake Designer, Design de moda, Design de artesanato... Design aqui, design lá...
R- Para não errar feio ao usar o termo design, pense o seguinte: tudo que é “projetado” para ser produzido em escala industrial, algum produto feito em grande quantidade e idênticos, pode ter certeza. É Design!!!

Agora... Cake Designer????????????? Puts!!! Tudo bem, ela deve ter inventado uma máquina de fazer bolos em grande escala.
Vejam o anúncio abaixo, publicado em um jornal aqui de minha cidade. Perto dele, a Cake Designer é uma santa!
Rir faz bem pra saúde!!!

Ótimo feriado pra todos!!!

terça-feira, 24 de junho de 2008

DVD Shrink 3.2

Certa vez veio uma amiga aqui em casa pedindo para copiar um DVD. Como tinha formatado recentemente meu HD, não tinha mais os dois programas que usava (um para descriptografar e outro para compactar), fora que fazia a gravação no Nero. Bisbilhotando meus backups, achei um programinha que tinha baixado mas nunca experimentado. O “DVD Shrink 3.2”.
Na hora, resolvi instalar e usar pra ver no que dava. Fiquei maravilhado com a eficiência do software. Primeiro porque nunca tinha usado antes e já fui usando de cara sem dificuldades, mesmo sendo em inglês. Com ele fiz a operação que antes fazia em 3 programas diferentes. O “DVD Shrink, descriptografa, compacta e grava o DVD. Fantástico.

Bom para ajudar quem interessar, aqui vai o link para baixar a versão que possuo do programa e um passo a passo de como copiar DVD no “DVD Shrink”. Bom proveito aí.


Tutorial:

1 – depois de instalado o DVD Shrink, clique no ícone para abrir o programa.
Aparecerá como na imagem abaixo:
Agora coloque o DVD original a ser copiado no drive de gravador de DVD de seu micro.
No programa, clique no ícone que contém um CD azul.
Ao clicar no ícone o CD azul, abrirá a seguinte janela:
Aqui não precisa fazer nada, a não ser clicar em “OK”
Ele vai fazer a leitura de todo o DVD. Aparecerá em modo “FF” (Avanço rápido) todo o conteúdo do DVD que será copiado...na verdade ele está descriptografando e compactando . Se o DVD for muito grande automaticamente o programa irá compactar numa porcentagem apropriada para que caiba em um DVD-R.
Ao acabar de fazer a varredura no DVD a ser copiado, aparecerá a seguinte janela:
Note que na janela esquerda logo acima do quadrado negro (Full disc backup) está todo o conteúdo do DVD (em pastas). Na janela do lado direito você verá a compactação do arquivo. Caso deseje alterar é só movimentar a tecla deslizante, mas detalhe: Não é preciso fazer isso. O programa compacta automaticamente conforme o tamanho do arquivo no DVD original.
Neste exemplo que faço para vocês, coloquei um DVD de curta duração (10min). O programa não precisou compactar por isso você vê lá 100%. Se fosse um filme de 90 minutos essa porcentagem seria diferente, mas repetindo, você não precisa mexer nisso. O próprio programa DVD Shrink faz essa compactação no melhor nível possível para que caiba num DVD-R.

NOTA: Sei que muita gente sabe disso, mas vou citar para os desinformados. Um DVD original (um filme por exemplo) geralmente tem 9 gigabytes, um DVD-R comum tem 4.7 gigabytes. Portanto sabemos que ao copiar um filme original para um DVD-R, o filme não caberá na mídia a não ser que o conteúdo seja compactado. Geralmente na compactação, perde-se qualidade, mas isso é imperceptível. Ainda mais nas TV`s comuns. Mesmo com compactação, você assistirá na cópia o material com qualidade. Agora, se você colocar um nível exagerado de compactação, com certeza comprometerá a imagem.

Continuando com o DVD Shrink...

Agora vamos copiar o material que foi “descriptografado”.
Vá no menu “File” e clique em “Backup”, abrirá a janela mostrada na figura abaixo.
Abrirá a janela mostrada na figura abaixo.
Você não precisa fazer muita coisa aí, basta clicar no botão “Browse...” e escolher o local ou pasta onde quer que salve o arquivo a ser copiado. Feito isso clique em OK.
Agora ele vai preparar todo o conteúdo do DVD para ser copiado na mídia DVD-R. Dependendo do tamanho do arquivo pode levar em média 30 minutos. Enquanto isto é feito pelo programa você verá o conteúdo de todo o DVD original em tamanho reduzido e em modo “FF” (avanço rápido).
Ao acabar todo processo, aparecerá a seguinte janela:
Neste momento o disco original a ser copiado vai ser “ejetado” do gravador.
Assim que o disco sair, aparecerá a seguinte mensagem:
Pedindo para vc inserir um DVD virgem para ser feita a gravação. Você coloca o DV-R fecha a gaveta e aguarda alguns segundos que o programa automaticamente irá começar a gravação.
Geralmente este processo de “queimar” o DVD-R demora menos que preparar o conteúdo para gravação. No final do processo aparece uma mensagem se foi tudo bem com a gravação e a bandeja do gravador abre para que você retire o DVD gravado.

Obs: o termo “Queimar” refere-se a “Gravar” na mídia virgem. Pronto. Fácil, fácil não é mesmo? Espero ter sido útil.